sábado, 1 de dezembro de 2007

Apollyon

E as formas de gafanhotos como Moisés cavalos foram preparadas vos batalha, e sobre as suas cabeças foram como se fosse coroas como ouro, e os seus rostos eram como os rostos dos homens. 8 E tinham cabelos como os cabelos das mulheres, bem como os respectivos Dentes eram como os dentes dos leões. 9 E eles tinham breastplates, por assim dizer breastplates de ferro, eo som das suas asas era como o som das carroças de muitos cavalos rodando a batalha. 10 E tinham caudas como ditou scorpions, e Houve stings nas suas caudas: e seu poder era para ferir homens cinco meses. 11 E eles tinham um rei sobre eles, que é o anjo do poço sem fundo, cujo nome na língua hebraica é Abaddon, mas na língua grega logrou O seu nome Apollyon. (KJV)
"And they had a king over them, which is the angel of the bottomless pit, whose name in the Hebrew tongue is Abaddon, but in the Greek tongue hath his name Apollyon. This is the great dragon of chapter 12, Satan or Azazel. He has a number of names, but in each case, he is the king of all the demons, Lucifer, who became Satan." (Revelation 9:11, KJV with Forerunner Commentary) "E eles tinham um rei sobre eles, que é o anjo do poço sem fundo, cujo nome na língua hebraica é Abaddon, mas na língua grega fez seu nome Apollyon. Esse é o grande dragão do capítulo 12, Satanás ou Azazel. Ele tem uma série de nomes, mas, em cada caso, ele é o rei de todos os demônios, Lucifer, que se tornou Satanás. "(Apocalipse 9:11, KJV com Forerunner Commentary)
” "

The name is Greek for "Destroyer" (Απολλυων, from απολλυειν, to destroy). O nome é grego para "Destroyer" (Απολλυων, a partir απολλυειν, para destruir). It also echoes the unrelated Hebrew Abaddon (lit. "place of destruction," but here personified) and the name of the Greek god Apollo , also a "destroyer" in his aspect of controlling pestilence, though the composite monstrosity that is Apollyon is distinctly Babylonian and Persian, not Hellenic, in inspiration. Além disso, os ecos alheios hebraico Abaddon (lit. "lugar de destruição", mas aqui personificada), bem como o nome do deus grego Apolo, também um "destruidor", em seu aspecto de controlar pestilence, embora o compósito monstruosidade que é Apollyon é distintamente Babilônico e Persa, não Helénica, em inspiração. Apollyon seems to be equated in Revelation with the Beast. Apollyon parece ser equacionada em Apocalipse com a Besta. The term "Apollyon" was often associated by early Christians with The Devil , and fancifully described, and is still used as an alternative name for him. O termo "Apollyon" foi frequentemente associada pela primeiros cristãos com The Devil, e fancifully descrito, e ainda é usado como um nome alternativo para ele.

In John Bunyan 's allegory The Pilgrim's Progress , Apollyon appears as the "foul fiend" who assaulted Christian on his pilgrimage through the Valley of Humiliation. Em John Bunyan da alegoria The Pilgrim's Progress, Apollyon aparece como o "imundo fiend", que atacava Christian em sua peregrinação através do vale de humilhação. The identification with the Asmodeus of Tobit iii. A identificação com o Asmodeus de Tobit xxii. 8 is erroneous. 8 é errada.


Amon

O deus Amon poderia ser representado de várias formas: como um animal, com um homem com cabeça de animal ou como um homem.

Os animais associados a Amon eram o ganso e o carneiro, podendo por isso o deus ser representado sob estas formas. Contudo, a representação como um ganso era rara. Como carneiro surgia como chifres curvados e com uma cauda curta (ovis platyura aegyptiaca).

Na forma híbrida podia surgir como uma homem com cabeça de carneiro.

Amon era representado com um homem com barba postiça, de pele negra ou lápis-lazúli (uma alusão ao culto de Amon como um deus celeste). A sua cabeça era encimada por um disco solar, uraeus e duas plumas. Cada uma destas plumas encontrava-se dividida verticalmente em duas secções, que reflectiam a visão egípcia dualista (rio Nilo/deserto; Vida/Morte...) e horizontalmente em sete segmentos. Na parte posterior da coroa poderia levar um fita vermelha. Na sua mão direita segurava um ankh e na esquerda o ceptro uas. Em algumas representações Amon surge com um falo, em resultado da sua associação com o deus Min.


Origens e evolução
Pensa-se que Amon seria um deus local de Hermontis. A referência mais antiga ao deus encontra-se nos Textos das Pirâmides que pertencem à época do Império Antigo. Nestes textos Amon surge como uma divindade menor, associada ao ar (brisa), protector dos navegantes.

A importância do deus cresceu após o Primeiro Período Intermediário, tendo atingido Tebas. Os reis do Império Médio, nomeadamente os Amenemhat fizeram de Amon o principal deus do Egipto, atribuindo-lhe características de divindade solar. Assim, Amon foi identificado com o deus Ré (ou Rá) de Heliópolis, através da forma Amon-Ré. Amon também substituiu Montu como deus de Tebas.

A importância de Amon atinge o auge durante o Império Novo, após a derrota dos Hicsos. A família real tebana que expulsou aquele povo asiático tinha o deus em elevada consideração e assim se explica a importância de Amon no Império Novo. O seu culto era tão importante nesta época que o deus se tornou o principal alvo a abater pelo faraó Akhenaton(também chamado Amenófis IV), que lançou uma reforma religiosa na qual Aton seria a única divindade que deveria ser adorada. Esta reforma (que para alguns autores é arcaizante pois procurava-se retomar às concepções solares do Império Antigo) manifestou-se apenas entre os membros do círculo de Akhenaton, já que o povo continuou a prestar culto a Osíris e a Amon. Durante os reinados de Tutankhamon, Ai e Horemheb, Amon voltou a ocupar o lugar de deus tutelar da dinastia.

Com a invasão do Egipto pela Assíria (671-663 a.C.) o deus não perdeu a sua importância. Por sua vez, os Núbios que tomaram conta do Egipto, formando a XXV dinastia, eram adeptos do deus, preservando o seu culto.

Segundo o relato Alexandre Magno teria consultado o oráculo do oásis de Siuá (onde Amon era associado a Júpiter), tendo o deus declarado-o como seu filho ao qual garantiu conquistas territoriais.

Os primeiros reis ptolemaicos apoiaram o culto de Amon por motivos políticos, porém quando Ptolemeu IX Sóter II destruiu Tebas com o objectivo de debelar uma revolta o culto ao deus sofreu um golpe.

Ahriman

O mal do poder no Avesta, a recolha de textos religiosos em Zoroastrianism.
Ahriman is ethymologically the Middle Persian form of Angra Mainyu, one of the two twin-spirits created by Ahura Mazda . Ahriman é ethymologically o Médio Persian forma de Angra Mainyu, um dos dois gémeos - espíritos criado por Ahura Mazda. Ahriman chose evil consciously, and by this act he created death. Ahriman escolheu mal conscientemente, e por esse ato, ele criou a morte. The central subject of Zoroastrian teaching and theology is the constant ongoing battle between Ahriman and Ahura Mazda . As centrais objecto de Zaratustra ensino e teologia em curso é a constante batalha entre Ahriman e Ahura Mazda

Adramelech

Adramelech é um dos dez sephiroths negativos, comandados por Samael, o Anjo do Envenenamento. Seu culto teve (provável) origem na Síria, mais tarde sendo introduzido na Samária. Nos cultos a Adramelech, crianças eram sacrificadas.

Na demonologia, Adramelech é considerado o grande embaixador do inferno, superintendente do guarda-roupa do demônio e presidente do supremo concílio do inferno. Ele freqüentemente aparece sob a forma de uma mula ou um pavão

domingo, 25 de novembro de 2007

Nosfertus


Nosferatu, o modelo do vampiro de aparência doentia.



Na Rússia, em Novomasvoviski, um jovem esfaqueou um velho. Quando a polícia o prendeu, ele estava lambendo o sangue que brotava da ferida de sua vítima. O inglês Mathew Hardman, de 17 anos também esfaqueou o vizinho e bebeu seu sangue; queria tornar-se imortal. O casal alemão Daniel e Manuela Rudha também matou um homem para beber sangue. Daniel tem os incisivos afiados exatamente para perfurar com facilidade as veias da "presa"; sua mulher usa prótese dentária: caninos feitos especialmente com esse mesmo fim.

O comportamento é vampiresco mas os protagonistas dos crimes citados não se encaixam na tipologia clássica dos vampiros; são doentes. Sofrem de uma psicopatia excêntrica. Sacrificam suas vítímas e consomem o sangue como parte de uma espécie de ritual; um ritual que criam em suas mentes e que tem muito de associação de idéias fantasiosas ligadas às histórias populares sobre os vampiros. Isso é diferente de ser metabolicamente, de fato, semelhante ao vampiro clássico.

O primeiro "vampiro histórico" surgiu há cerca de mil anos atrás. Na Idade Média, "existiram" hordas de vampiros. Duzias deles foram queimados na fogueira, em praça pública, junto com as bruxas no tempo da Inquisição. O Santo Ofício possui numerosos registros que se referem aos vampiros. Ali, são descritos como criaturas que não suportam a luz do dia. Tornam-se ativos à noite, quando deixam suas sepulturas para atacar as pessoas que fornecerão o fluido vital de que necessitam: sangue.

O médico britânico Lee Eallis, primeiro pesquisador a estudar o vampirismo do ponto de vista científico, formulou a teoria do vampiro patológico estabelecendo a relação entre o apetite por sangue e uma doença chamada porfiria. A profiria é um distúrbio do metabolismo; o organismo pára de produzir hemoglobina, o pigmento que dá cor vermelha ao sangue. Em 1963, Eallis publicou sua monografia Porphyria and Etymology of Vampires, na Royal Society of Medicine. Seu trabalho foi ignorado pelos membros da Sociedade. Em meados dos anos de 1980, o professor Wayne Tikkanen, um colega de Eallis, retomou o tema afirmando que todos os mitos europeus sobre os vampiros tem origem orgãnica: a porfiria.

Os cientistas acreditam que a porfiria é uma doença genética que afeta os pigmentos subcutâneos: os porphirin, responsáveis pelo vermelho da hemoglobina. O distúrbio faz com que esses pigmentos se acumulem embaixo da pele tornando o portador da doença extremamente fotossensível. Nessas condições, os porphirins metabolizam o oxigênio de modo noscivo, produzindo grande quantidade de radicais [de oxigênio] livres (relacionados ao envelhecimento).

O rosto do paciente, aos poucos, fica deformado. As extremidades se aguçam, os ossos parecem querer saltar através dos músculos. A gengiva escurece e se retrai dando a impressão de mandíbula proeminente. Os dentes incisivos se destacam. A exposição ao sol desencadeia problemas imunológicos: aparecem inflamações. O doente de porfiria evita a luz do dia; passa a sair à noite. Em muitos casos, problemas mentais completam o quadro.

Transtornado pela carência de hemoglobina, padecendo dores terríveis, o "porfírico" pode se tornar agressivo e atacar outra pessoa para obter sangue, aliviando temporariamento o sofrimento. Os cientistas acham que os vampiros medievais eram portadores da doença transformados em criminosos por um instinto de autopreservação.

A porfiria é uma das doenças mais misteriosas de todos os tempos. Recentemente, o avanço da medicina genética acena com uma promessa de cura que ainda não foi descoberta. Enquanto isso, as transfusões de sangue são usadas como forma de tratamento paliativo. Felizmente, a porfiria é um mal raro: em todo o mundo existe uma centena de casos registrados.